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Cientistas japoneses desenvolveram o que pode vir a ser um novo tratamento para a leucemia, criando uma enzima que foi aplicada numa cultura de células doentes, provocando a sua auto-destruição.
Esta enzima tem a particularidade de alterar o ARN (ácido ribonucleico), que funciona como transportador do código genético, evitando assim a propagação da doença.
Posteriormente, a equipa da Universidade de Tóquio liderada por Tsuyoshi Tanaba testou a mesma enzima em ratos, onde se verificou que a sua presença evitou que as células cancerosas se espalhassem pelo organismo.
O teste foi realizado em dois grupos de ratos, injectando-se a enzima em alguns deles. Após 14 semanas, os ratos nos quais foi administrada a enzima estavam mais saudáveis, enquanto aqueles que não foram injectados morreram no mesmo período de tempo.
No entanto, mais testes serão realizados em pacientes humanos para confirmar a viabilidade do tratamento.
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