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  31/07/2000 - Rui Guerra Enviar por email   Versão impressora
Lançada Universidade Virtual Africana
 
  A Universidade Virtual Africana pretende constituir-se como uma viragem na formação e na cultura dos estudantes africanos, principalmente nas áreas de ciência e tecnologia.

Sedeada na capital do Quénia, Nairobi, a Universidade Virtual (projecto financiado pelo Banco Mundial) procura ser uma ''universidade sem paredes''. Irá ligar 25 sites de centros de ensino de 15 países africanos a várias instituições de ensino dos Estados Unidos da América, Canadá e Europa, através da Internet, nomeadamente via vídeo-conferência.

No final do ano, estarão disponíveis cursos avançados de gestão e marketing. A partir de Outubro do próximo ano, os cursos superiores já estarão em pleno funcionamento, destacando-se os cursos de engenharia informática e tecnologias de informação.

Serão criadas salas com cerca de 30 estudantes, que irão assistir às aulas através de projectores, televisão ou computador. Durante as aulas, os estudantes terão a possibilidade de interagir, em tempo real, com os professores. Os cursos são enviados por satélite a partir de uma base situada em Clarksburg, no Maryland (EUA).

''Estamos a oferecer soluções avançadas para um continente que tem que lidar com orçamentos limitados, equipamentos obsoletos, má preparação dos agentes educativos e espaços limitados para o ensino superior'', afirmou o professor George Eshiwani, vice-reitor da Universidade Kenyatta (Nairobi) e que irá liderar este projecto.

Para os estudantes africanos será um passo importante na sua formação universitária. Diminui os custos de ter que estudar longe de casa (e, desta forma, será mais fácil mantê-los nos seus países de origem) e permite o acesso a cursos que, até aqui, não estavam disponíveis na grande maioria dos países africanos.

Apenas será preciso compreender as características próprias, a cultura destes países, sob pena de importar modelos que não estão adaptados à realidade africana, e esta universidade virtual entrar para o rol dos projectos fracassados em África.

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