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O sistema VIGILia, desenvolvido por investigadores do Departamento de Electrónica Industrial da Universidade do Minho, é utilizado para detecção electrónica de incêndios florestais, televigilância com análise de imagem, observação meteorológica e monitorização ambiental.
É composto por uma rede de postos de detecção automática completamente autónomos, distribuídos pelo terreno, e coordenada por uma estação central. A detecção de chamas é feita por sensores direccionais inteligentes e comunicada à central por meio de uma rede de telemóvel (GSM) ou qualquer outro suporte de telecomunicações.
Juntamente com o alarme de fogo, o sistema tira, periodicamente, fotografias digitais do cenário envolvente, ampliadas com uma potente lente zoom e que podem servir para posterior utilização judicial.
As fotografias e o detector de chamas encontram-se sobre uma base móvel capaz de rotações com 360º, o que garante a cobertura de todo o horizonte visível do posto, normalmente colocado no topo de um poste com cerca de 12 metros.
Para além disso, são enviados diversos dados importantes tais como sugestões do melhor trajecto até ao local, pontos de reabastecimento de água e situação meteorológica.
O sistema, que custa 1.700 contos (a opção de aluguer custa 150 contos mensais) está em desenvolvimento há cerca de quatro anos, em parceria com a Universidade de Aveiro.
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