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(Lusa) - De Auckland (Nova Zelândia) a Sacramento (Estados-Unidos), passando por Tóquio, Frankfurt, Buenos Aires e México, as autoridades californianas vão seguir atentamente as entradas no ano 2000, precavendo eventuais problemas criados pelo bug.
A partir das 04:00 de dia 31 de Dezembro e até soarem as 12 badaladas na Nova Zelândia, os especialistas californianos começarão a receber informação proveniente de equipas estrategicamente colocadas em 20 locais do planeta.
''Nós não prevemos qualquer cataclismo, mas se acontecer alguma coisa teremos 20 horas de avanço para observar a mudança em todas a regiões do mundo'', explicou um porta-voz do departamento de comércio da Califórnia, Mike Marando.
Seguindo os ponteiros do relógio, as equipas vão enviar por correio electrónico, ou por telefone satélite, as informações recolhidas em cada país sobre eventuais anomalias registadas.
No centro de operações de Sacramento, capital da Califórnia, 60 voluntários estão encarregados de seleccionar todas as informações e introduzir as mais importantes numa base de dados, que poderá ser consultada em permanência pelas autoridades públicas, empresas privadas e cidadãos.
Baptizado de ''Follow the Sun'', o projecto tem como objectivo precaver qualquer efeito do bug na Califórnia, nomeadamente no comércio, que constitui 20 por cento da economia californiana.
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