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Cientistas britânicos da Universidade do Oeste da Inglaterra criaram uma bateria que funciona com restos de comida, que dizem ser mais eficiente e mais barata de produzir do que anteriores experiências.
Segundo Chris Melhuish, cientista responsável pela experiência, a MFC (Microbial Fuel Cells) construída pela sua equipa é mais simples que as anteriores, e apresenta um custo de produção unitário em torno das 10 libras (15,80 euros).
A célula em questão, com um tamanho semelhante a um walkman, possui em seu interior uma colónia de bactérias E. coli, que são responsáveis pela produção de enzimas que "quebram" os carbohidratos libertando átomos de hidrogénio nas reacções químicas.
Outros produtos químicos na célula de combustível promovem reacções que retiram electrões dos átomos de hidrogénio, que depois são conduzidos até ao ânodo da célula, criando então a diferença de tensão que pode ser utilizada para alimentar um circuito eléctrico.
O protótipo elaborado pela equipa de Melhuish funciona, para já, utilizando cubos de açúcar; um "combustível" que produz poucos resíduos no processo. Entretanto, segundo Melhuish, "a célula de combustível tem de ter a capacidade de utilizar outros materiais orgânicos, em vez de fornecermos um combustível já refinado".
Segundo a reportagem publicada pela revista New Scientist, os cientistas testaram a CFC para alimentar uma luz; e algumas MFCs ligadas em série são, segundo eles, capazes de alimentar uma lâmpada de 40 watts por oito horas utilizando 50 gramas de açúcar.
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