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  08/05/2001 - Ana C. Vieira Enviar por email   Versão impressora
Bebés geneticamente manipulados
 
  Bebés geneticamente manipulados

A manipulação genética de seres humanos pode já ser uma realidade. De acordo com alguns cientistas, nos últimos anos, nasceram cerca de 30 bebés através do processo, sendo que metade resulta de um tratamento para infertilidade revolucionário, levado a cabo por um instituto médico americano.

As reacções a esta novidade não se fizeram esperar. Alguns cientistas criticam o procedimento, alegando que viola princípios éticos, já que utiliza genes de uma segunda mãe. A técnica utiliza um óvulo de uma doadora fértil, que é injectado no óvulo da mulher infértil, juntamente com o esperma saudável do companheiro desta.

De acordo com informações da CNN, o The Institute for Reproductive Medicine and Sciense of Saint Barnabas, em New Jersey, recorreu ao processo para produzir 15 bebés. As primeiras crianças que resultaram da experiência devem ter perto de quatro anos de idade, de acordo com Jacques Cohen, director científico da clínica.

Os investigadores acreditam que a técnica pode ser uma solução para as mulheres que não podem conceber, devido a mal formações nos óvulos. "Devemos encarar a experiência pela positiva, as crianças não teriam nascido se não tivéssemos posto a técnica em pratica", declarou Cohen.

Contrariando as vozes críticas, preocupadas com a manipulação de genes hereditários, o investigador americano afirmou que a técnica não manipula, mas antes adiciona material genético inócuo.

Entretanto, a BBC adiantou que, no Reino Unido, muitos casais inférteis encaram o processo como uma nova esperança. Entidades britânicas apressaram-se a esclarecer que o método é meramente experimental e ainda não foi provado.



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