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O futuro director-geral para a concorrência na Comunidade Europeia, Philip Lowe, defendeu que o Palladium, novo projecto de segurança da Microsoft, deve ter em conta a utilização de software de empresas concorrentes e não beneficiar os produtos da Microsoft.
"Queremos garantir que os concorrentes tenham a capacidade de oferecer todos os seus serviços, incluindo a segurança. Sempre defendemos que se deve dar destaque há interoperabilidade", disse à Associated Press aquele responsável, que deverá assumir funções no início de Setembro.
Em causa está uma ferramenta que utilizará o sistema operativo Windows para criar uma zona de informação encriptada, onde estarão documentos e ficheiros importantes e onde os utilizadores poderão, por exemplo, efectuar transacções on-line.
Alguns analistas levantaram a questão de que os dados guardados através do Palladium poderão não estar acessíveis em computadores que utilizem sistemas operativos Linux ou o Mac OS, da Apple.
As autoridades comunitárias receiam que se repita com o Palladium o mesmo que aconteceu com o sistema operativo Windows, actualmente envolvido num longo processo anti-trust na justiça americana, que acabou por ter reflexos na própria CE, que lançou uma investigação paralela.
No entanto, os responsáveis da Microsoft já vieram a público referir que no caso do chip em que se baseará o Palladium, as especificações de hardware estarão disponíveis para uso de outros fabricantes. No entanto, a empresa salientou que esse uso não será gratuito, estando previsto o pagamento de um fee pelo licenciamento.
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