Numa atitude inesperada, o presidente norte-americano, George W. Bush, decidiu financiar pesquisas com células precursoras, mas não deixou de impor limites às investigações.

George W. Bush aprovou a atribuição de fundos para alguns procedimentos científicos que se baseiam na extracção de células precursoras de embriões humanos.

Numa tentativa de fazer a ponte entre as pretensões dos sectores mais conservadores e o meio científico, Bush declarou que o financiamento será limitado às investigações que utilizam embriões que já haviam sido destruídos, noticiou a BBC.

O presidente norte-americano já justificou, perante as câmaras de televisão, a sua decisão. O argumento utilizado prende-se com as potencialidades das células precursoras, encaradas como a base de métodos terapêuticos que podem significar a cura de algumas doenças crónicas. É de salientar que Alzheimer e Parkinson, enfermidades que podem beneficiar com o estudo das referidas células, afectam milhões de americanos.

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