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  02/07/2001 - Ana C. Vieira Enviar por email   Versão impressora
Microsoft na mira da União Europeia
 
 

Depois de ter conseguido libertar-se de uma execução judicial nos Estados Unidos, a Microsoft enfrenta agora a Comissão Europeia, onde um inquérito sobre práticas de mercado da empresa pode ter um desfecho diferente. A Comissão Europeia tem já na calha duas investigações sobre a Microsoft, que alegadamente terá utilizado a sua posição de monopólio nos sistemas operativos, para retirar dividendos no mercado de servidores.

Mark Patterson, professor na Fordham University, declarou à ZDNet que ''as hipóteses de sucesso para a União Europeia são boas''.

O início do processo remonta a Fevereiro de 2000, altura em que a Comissão Europeia anunciou uma investigação sobre a possibilidade de a Microsoft ter concebido o Windows 2000 para que fosse compatível unicamente com o software de servidores da mesma companhia.

Em Agosto do mesmo ano, foi revelado o segundo processo movido na Europa contra a empresa de Bill Gates. Desta vez, a Microsoft foi acusada de utilizar a sua posição dominante para negar informações sobre o Windows, de forma a dificultar a entrada de empresas concorrentes, como Sun Microsystems, no mercado de servidores. Relativamente a este caso, a Comissão publicou uma ''declaração de objecções'', dando a conhecer as suas alegações contra as actividades ilícitas da empresa líder no mercado dos sistemas operativos, o que poderá ser o início de uma tomada de posição desfavorável para a Microsoft.

No caso subjacente ao Windows 2000 a Comissão não anunciou uma ''declaração de objecções'', mas prevê-se alguma acção daquele organismo ainda este Verão. Mario Monti, comissário europeu para a competição europeia, afirma que, ''tudo indica, que a Microsoft tenha concebido um produto, para funcionar melhor com um produto da mesma marca do que com produtos da concorrência. Esta situação pode ser entendida como uma tentativa de utilizar a sua posição dominante''.

Por seu lado, Jim Cullinan, porta-voz da Microsoft, considera que os produtos da empresa são um ''modelo de compatibilidade. A prova disso verifica-se nos mercados europeus, onde os utilizadores não enfrentam problemas em interagir tecnologia Windows com outras tecnologias e servidores'', sublinhou.



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