Cientistas da Universidade de Ilinóis levaram a cabo uma pesquisa com ratos onde conseguiram provas concretas de que a concentração promove um desgaste maior da matéria cinzenta, nomeadamente promovendo um maior gasto de glicose, substância necessária ao funcionamento do cérebro.
A reportagem, publicada pela BBC, revela que muito trabalho intelectual reduz a quantidade de glicose principalmente nos ratos mais velhos, que levavam muito mais tempo a recuperar do desgaste.
Na opinião do Professor Paul Gold, responsável pela pesquisa, os resultados poderão ser úteis aos humanos na medida em que as refeições poderão ser equilibradas e escaladas para fornecer determinadas quantidades de glicose nas horas correctas, aumentando a predisposição para a aprendizagem.
Na experiência, foram analisadas as células cerebrais dos ratos enquanto eles tentavam achar a saída de um labirinto, e naquelas que estão directamente relacionadas com a orientação, verificou-se um decréscimo no nível de glicose em cerca de 30 por cento.
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