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Cusco regressa às origens

Depois das notícias vindas a público no passado fim-de-semana sobre uma eventual venda do motor de busca Cusco por parte da Cofina , surge hoje a confirmação: o Cusco foi vendido, em Janeiro, aos seus criadores.

Em comunicado, os actuais detentores do portal Cusco (Pedro Seabra e Filipe Clérigo), um serviço de indexação de conteúdos nacionais criado em 1996, confirmam o seu regresso às origens. O negócio foi concretizado em Janeiro, sendo que 100 por cento do capital do Cusco está na posse dos dois sócios. Esta dupla mantém ainda 50 por cento do capital da Via Tecla (a outra metade continua na posse da Cofina), a empresa que deu origem ao Cusco e que foi criada em 1995.

Metade do capital do Cusco tinha sido adquirido pela Cofina em Janeiro de 2000, com o objectivo de o tornar no portal do grupo, com produção própria de conteúdos em diversas áreas. No entanto, no final de 2000, e depois da compra do Correio da Manhã , esta estratégia foi alterada, culminando na venda hoje anunciada.

De acordo com a edição de sábado do Expresso , o grupo liderado por Paulo Fernandes tem à venda algumas das aquisições efectuadas durante a euforia pelas empresas ''dot.com''. Era o caso do Cusco, do Kompare e da empresa Tinta Invisível . Ainda na sequência destas decisões, a Cofina fechou o Superoferta, devido à falência do seu parceiro espanhol Equality.


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