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Em órbita quatro anos depois

Os dois satélites europeus deveriam ter entrado em órbita há quatro anos, mas um problema no foguete Ariane que os transportava levou à destruição do mesmos 40 segundos após o lançamento.

No entanto desta vez tudo correu bem quando no último domingo uma nave Soyuz contendo os dois satélites descolou do Kazaquistão sem ter apresentado qualquer anomalia.

Os dois satélites, construídos pela Agência Espacial Europeia (ESA), pertencem ao programa de pesquisa denominado Cluster II , onde os cientistas pretendem colher mais informações sobre o chamado ''clima espacial'', responsável muitas das vezes por interferências não só nos satélites meteorológicos, mas também nos satélites de comunicação.

O programa Cluster II é constituído por quatro satélites que têm como alvo de estudo a magnetosfera do nosso planeta, recolhendo dados de como esta interage com os ventos solares e outros eventos mais violentos relacionados com o Sol.


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