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  29/08/2001 - Paula Cardoso Enviar por email   Versão impressora
E-commerce cresce nos Estados Unidos
 
 

Os consumidores norte-americanos gastaram, só no mês passado, 4 biliões de dólares em compras on-line. Os dados do painel da Forrester Research/Greenfield Online dão conta de um crescimento de quase um bilião de dólares nas receitas do comércio electrónico, quando comparadas com Junho.

Em média, cada consumidor gastou 270 dólares (aproximadamente 60 mil escudos ou 296 euros) em compras na Internet. Nas chamadas pequenas compras, as vendas de vídeo foram as que mais aumentaram, ao passo que nos grandes itens, a sondagem mostra que os americanos compram cada vez mais material informático via net. Dada a época, os gastos em férias, com reserva de hotel e passagem de avião, foram os que mais cresceram em Junho deste ano.

Com os dados, recolhidos a partir de um painel de 90 mil pessoas, os analistas da Forrester mostram que aos poucos as desconfianças dos consumidores começam a dissipar-se. A mesma empresa aponta para que, dentro de 3 anos, o e-commerce venha a gerar receitas, em todo o mundo, na ordem dos 6.8 triliões de dólares. O maior crescimento continuará a ser nos Estados Unidos, mas a distância para os mercados europeu e da Ásia-Pacífico irá encurtar.

Segurança: precisa-se

No mesmo dia em que foram divulgados estes números, uma outra empresa de consultoria, a KPMG, fez sair um estudo que mostra as contradições que ainda há por resolver no campo do e-commerce.

No ano passado, apenas 9% das grandes empresas mundiais investiu em segurança tecnológica, apesar da segurança dos cartões de crédito e a divulgação de dados pessoais serem a causa da desconfiança dos consumidores no comércio electrónico.

Os dados do inquérito da KPMG revelam que menos de 35% das empresas realizou auditorias para avaliar o desempenho e segurança dos sistemas utilizados. Somente 12 por cento é que apresentam o selo de qualidade.



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