A OniWay vai adiar o arranque do UMTS para meados de 2002, quando na licença estava previsto o início para Novembro deste ano, referiu hoje, António Vidigal, presidente da empresa, em entrevista ao Diário Económico. A justificação é o facto de não ter terminais em número suficiente.
Na mesma entrevista, António Vidigal refere que, para não comprometer o seu plano de negócios, irá pedir ao Instituto das Comunicações de Portugal (ICP) a atribuição de espectro em GSM, tendo em vista o arranque das suas operações em GPRS, mas não antes de Fevereiro de 2002.
Isto porque a operação GPRS da OniWay irá assentar na rede de um dos operadores já existentes no mercado, através da abertura de roaming nacional com um deles (ainda não definido), o que pode trazer alguns problemas relativamente à qualidade do serviço a prestar, dado que as redes existentes foram dimensionadas para voz e não para dados.
Relativamente ao facto de a OniWay estar a adiar o arranque da sua operação de UMTS mesmo antes da entidade reguladora se pronunciar, António Vidigal mostrou-se em sintonia com os restantes operadores que obtiveram licenças UMTS, que, através da Apritel, fizeram um pedido de adiamento por 12 meses.
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