O Napster conseguiu uma pequena vitória na sua contínua batalha para permanecer on-line. Após ter suspendido o seu serviço para um upgrade da base de dados e do sistema de filtragem, na passada semana, foi alvo de uma ordem da juíza Marilyn Patel para suspender o ser serviço por não conseguir filtrar todas as músicas com direito de autor que ainda podiam ser trocadas.
A juíza não se convenceu dos argumentos do Napster em que conseguiria implementar um filtro que fosse 99% viável, segundo a empresa. Assim sendo, o Napster recorreu ao Tribunal Federal de Apelos dos Estados Unidos que acabou por suspender a ordem da juíza Patel, dando uma hipótese ao Napster de provar que consegue fazer a filtragem.
No meio disto tudo, muitos dos antigos utilizadores do Napster já não utilizam o serviço e, apesar do número de pessoas que permanece ligado ser significativo, muitos defendem que são fruto de pessoas que possuem o software a iniciar no arranque do sistema operativo, que nem sequer o utilizam.
Segundo a Vnunet, muitos utilizadores do Napster também criticaram o serviço, em boa parte pelo licenciamento à PlayMedia da sua tecnologia variante do MP3, o que poderia sugerir uma mudança do comum formato MP3 em favor da sua variante, o que, segundo os utilizadores, daria maior controlo às editoras sobre o material disponibilizado na Internet.
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