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Na tentativa de melhorar o seu sistema de filtragem, a Napster anunciou ontem, dia 13 de Março, um acordo com a Gracenote, uma empresa de Berkeley que mantém, desde 1995, uma base de dados on-line com milhões de músicas.
Esta é mais uma das medidas levadas a cabo pela Napster para cumprir a ordem judicial da juíza Marilyn Hall Patel, que obriga a empresa a bloquear a troca de ficheiros musicais protegidos pelos direitos de autor.
No âmbito deste acordo, a base de dados da companhia de Berkeley (possui um arquivo com 140 mil variações de 250 mil artistas e três milhões de variações de nove milhões de combinações de títulos de artistas e canções) irá estar integrada no sistema de filtragem do Napster a partir da próxima semana. Uma das vantagens da tecnologia utilizada pela Gracenote é o facto de pesquisar variações por fonética, combinação de forças e correlação de texto.
O Napster tem até ao fim do dia de hoje, 14 de Março, para bloquear a troca de cerca de 135 mil músicas no seu serviço, na sequência da lista entregue pela RIAA na passada sexta-feira.
Tal como ficou decidido na sentença emitida no passado dia 6 de Março, a RIAA teria que entregar ao Napster uma lista das músicas protegidas pelos direitos de autor. Procurando não perder tempo, demorou três dias a entregar essa listagem, tendo identificado cerca de 135 mil músicas protegidas pelas leis de direitos de autor.
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