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Páginas portuguesas são lentas

 
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  21/02/2001 - Rui Guerra Enviar por email   Versão impressora
Sites portugueses a passo de caracol
 
  De acordo com um estudo da Compuware sobre a qualidade dos sites portugueses, ''65.5 por cento dos Websites portugueses ainda podem ser considerados lentos''.

Esta lentidão, apontada por Linda Garcia-Rose, directora-geral da Compuware para Portugal e Espanha, como ''uma das deficiências mais críticas para ganhar e fidelizar clientes'', foi encontrada somando as percentagens dos sites com perda de atributos, ou seja, que não têm definidos parâmetros de altura e largura de imagens (48 por cento contra 53 por centro apontados por um estudo igual levado a cabo há seis meses), com os sites que apresentam páginas lentas por si próprias (17,5 por centro contra 15,97 por cento há seis meses atrás).

Este valor torna-se ainda mais preocupante quando o estudo refere que a lentidão provoca tempos de espera para o utilizador de 20 segundos ou mais, tempo considerado pela Compuware como o limite para que o potencial utilizador da Internet abandone a página que consulta a favor de uma outra opção concorrente.

Segundo os dados da Compuware, 46 por cento dos utilizadores abandonam a página Web perante uma demora igual ou superior a 20 segundos. Também apenas 24 por cento dos utilizadores que suportam esta demora voltam a visitar a página Web com problemas e 9 por cento resolve abandonar por completo qualquer serviço de compras na Internet se a sua primeira experiência não decorrer de forma automática.

Outros especialistas têm alertado para esta situação, nomeadamente Jakob Nielsen, por muitos considerado o ''guru'' da usabilidade, que desde há vários anos vem alertando para a excessiva lentidão das páginas e sites da Internet.

Para além da lentidão e da perda de atributos, a ausência ou perda de títulos das páginas (principal referência para facilitar a localização da página dentro da Internet) foi a deficiência que mais cresceu (de 7,06 por cento em Junho de 2000 para 13,1 por cento actualmente).

Por último, são ainda referidas como principais deficiências dos sites portugueses a ruptura de links internos (transportam o utilizador de um "sítio" a outro dentro do Website de uma empresa ou entidade), que viu o seu ratio melhorar de 8,2 por cento em Junho de 2000 para 4,7 por cento em Janeiro de 2001, e as páginas antigas (quando não são renovadas num período de seis meses), encontradas em 12,4 por cento dos casos. Há seis meses, as páginas antigas constituam 14,4 por cento.

O estudo foi realizado durante o passado mês de Janeiro mediante a análise real de mais de uma centena de Websites nos sectores de actividade mais activos no e-business, nomeadamente a banca, portais e fornecedores de Internet, telefonia e telecomunicações, distribuição e meios de comunicação.

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