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Em 1996 imagens microscópicos de um meteorito que caiu na Terra (posteriormente denominado ALH84001) trazidas a público levantaram a questão de que pequenos fósseis, possivelmente de bactérias, poderiam ser evidência da existência de vida em Marte.
Desde então, pesquisas têm sido realizadas para melhor confirmar esta hipótese, e uma destas análises reabriu a questão sobre a possibilidade das formações serem mesmo fósseis de bactérias. A análise liderada pela Dra. Kathie Thomas-Keprta da Lockheed Martin Corporation, descobriu a existência de partículas microscópicas de magnetite (Fe3O4) que são idênticas às produzidas por bactérias na Terra.
Originalmente, em 1996, foram três os argumentos dados para a possibilidade dos fósseis serem de bactérias: a sua forma geométrica similar aos padrões de outras bactérias, dois aspectos químicos da sua composição e a existência das partículas magnéticas acima mencionadas.
As minúsculas partículas foram examinados por um microscópio de electrões, sendo o seu tamanho tão reduzido que, seguindo a Dra Thomas Keprta, ''mil milhões deles caberiam na cabeça de um alfinete''.
A análise das partículas concentra-se no formato dos cristais, e dos 594 analisados 164 deles possuem a forma de um prisma alongado, tendo sido escolhidos para análises mais minuciosas.
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