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09/08/2000 - Rui Guerra | Enviar por email Versão impressora | |
WAP: Sucesso ou fracasso? | ||
![]() Estes números parecem demonstrar pouco entusiasmo por parte dos consumidores europeus neste tipo de serviço, se tivermos em conta que nalguns países o serviço WAP foi lançado no ano passado. As causas apontadas para este desinteresse são a escassez de terminais no mercado, poucos serviços e aplicações disponibilizados e ainda o preço considerado elevado para a transmissão destes dados. Os números da consultora apontam, para este ano, uma taxa de penetração da Internet móvel na Europa Ocidental na ordem dos 2%. Entretanto, os operadores móveis portugueses parecem querer contrariar esta tendência, mostrando-se optimistas relativamente ao WAP, afirmando ser cedo para balanços de um serviço lançado há apenas cinco meses. A TMN afirma ter 30 mil utilizadores do serviço, cerca de 1,3% da sua base de clientes, que fazem seis mil consultas diárias. A Telecel diz que 20% dos equipamentos vendidos são terminais WAP, enquanto que a Optimus garante ter 10 mil utilizadores a acederem ao seu portal móvel Neo (apesar da percentagem de clientes Optimus com telemóveis WAP se situar nos 5%). Um dos maiores entraves ao desenvolvimento do mercado português é a escassez de equipamentos disponibilizados pelos fabricantes, à semelhança do que ocorre por toda a Europa. Há um exemplo estrangeiro que deve dar que pensar às operadoras móveis portuguesas: a T-Mobile, operadora móvel da Deutsche Telekom, anunciou, em Julho, que menos de 1% dos 13 milhões de clientes compraram telemóveis WAP, sendo que desses 1%, um terço nunca acedeu, via telemóvel, à Internet.
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