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  12/05/2000 - José Borregana Enviar por email   Versão impressora
Polémica entre MC e Terràvista
 
  O Governo teme que a Associação Terràvista tenha alterado a sua natureza de fins não lucrativos. Esta organização que era detentora do maior serviço de hospedagem gratuito de páginas pessoais, transformou-se na Associação para a Fronteira Electrónica.

Criada a 7 de Agosto de 1998 para gerir o projecto Terràvista, até então da responsabilidade do Ministério da Cultura, a Associação Terràvista decidiu em Fevereiro modificar a sua linha de acção e estratégia, e para financiar essa transição a associação vendeu o site Terràvista directamente a um dos seus patrocinadores, a JIF - Jazztel Internet Factory.

A polémica envolve a cedência do Ministério da Cultura à Associação Terràvista de material informático em 1998 que não poderia ser alienado a terceiros. Entretanto a actual Fronteira Electrónica afirmou que no último ano não teve qualquer contacto oficial do Ministério da Cultura, e que o referido equipamento se tornou obsoleto já em prazos que vão de um ano a seis meses, tendo sido por isso integralmente substituído por equipamento adquirido pela Associação Terràvista, de cujo orçamento nunca constou um tostão cuja proveniência fosse o Ministério da Cultura e que sendo assim não alienou nada de que não fosse proprietária.
A Fronteira Electrónica coloca-se também à disposição do Ministério da Cultura para devolver qualquer equipamento que lhe pertença e que ainda esteja na sua posse, mal seja solicitada.

A Fronteira Electrónica não tece comentários sobre as atitudes do Ministério da Cultura, porque pura e simplesmente não as compreende. O Terràvista é um espaço livre e gratuito para alojamento até 7 megabytes de conteúdos não comerciais em língua portuguesa na Internet.

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