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(Lusa) - O departamento de defesa norte-americano vai realizar mais testes com armas laser nos satélites em órbita da Força Aérea para compreender melhor como o inimigo pode
atacar estes equipamentos em tempo de guerra.
''Temos de conhecer as nossas vulnerabilidades'', explicou hoje Richard Myers, general da Força Aérea norte-americana, uma vez que o exército dos Estados Unidos está cada vez mais dependente dos satélites, tanto em tempo de paz como de guerra.
Myers afirmou que outros países estão a desenvolver lasers poderosos que podem interferir com os satélites norte-americanos. O general não identificou os países mas sabe-se que a China está a desenvolver uma arma semelhante.
O Pentágono realizou um teste com uma arma deste tipo contra os seus satélites, em Outubro de 1997, recorrendo ao laser do exército MIRACL (Mid-Infrared Advanced Chemical Laser).
Tratou-se da primeira vez que os Estados Unidos dispararam uma poderosa arma de laser contra um satélite em órbita, mas o Pentágono indicou que o teste falhou um dos seus objectivos principais, uma vez que o impacto da luz do laser não foi gravado como previsto.
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