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17/11/99 - Lusa | Enviar por email Versão impressora | |
Telemóveis: Radiações perigosas | ||
(Lusa) - Os telemóveis sujeitam os utilizadores a radiações cujos riscos, segundo investigadores, podem catalisar o cancro e debilitar o sistema imunitário. A exposição singular a que os utilizadores são sujeitos está relacionada com o facto do aparelho estar em contacto com a cabeça e, portanto, demasiado próximo do cérebro. Segundo um relatório elaborado pela Comissão de Ciência e Tecnologia do parlamento britânico, diversas publicações científicas demonstraram que o tecido biológico, sujeito a altos níveis de radiações frequênciais, idênticas às usadas pela indústria de telefones celulares, sofre uma destruição precoce. As consequências da exposição encontram-se geralmente descritas nas estatísticas em que prevalecem doenças como o cancro. Os sintomas geralmente reportados aos médicos por utilizadores de telemóveis são dores de cabeça, problemas relacionados com a visão e audição, sensações de ardor/calor, entorpecimento/zumbido, fadiga e perda temporária de memória. O Conselho Nacional de Protecção Radiológica do Reino Unido confirmou que os utilizadores de telemóveis absorvem uma quantidade significativa de radiações que se acumulam nos tecidos dos olhos, cérebro, língua e músculos envolventes da cabeça. A duração das chamadas telefónicas está relacionada com os sintomas, mas a maioria das investigações conclui que a exposição é cumulativa e que uma vez atingidos os limites de exposição parece não haver retorno. Nesta situação, as radiações acumuladas desencadeiam os sintomas descritos, cuja intensidade vai aumentando com o tempo.
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