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  16/09/99 - Lusa Enviar por email   Versão impressora
Estratégia da JazzTel para Portugal
 
  (Lusa) - A Jazztel, hoje autorizada pelo ICP a operar telefones fixos e redes públicas de telecomunicações, promete comunicações de qualidade a preços mais baixos e acesso à Internet gratuito para todos, clientes ou não.

Martin Varsavsky, Presidente da Jazztel PLC, holding maioritária na Jazztel Espanha, Jazztel Portugal e Jazztel Internet Factory, considerou que o mercado ibérico tem muitas oportunidades para um operador que invista em redes de fibra óptica de banda larga, com grande rapidez e qualidade nas comunicações de voz, dados e vídeo.

Varsavsky adiantou que a Jazztel prevê investir em Portugal 250 milhões de euros (50 milhões de contos) até 2005 para implantar uma rede de fibra óptica, ligando entre si todas as redes locais empresariais numa grande rede de banda larga, ligada a Espanha e, via Inglaterra, também ao resto do mundo.
Até ao fim do ano 2000 prevê investir em Portugal cerca de 100 milhões de euros (20 milhões de contos), dos quais 75 milhões de euros (15 milhões de contos) na construção da rede e 5 milhões a 10 milhões de euros (1 milhão a 2 milhões de contos) em publicidade e comunicação, que inclui um festival de música, como existe em Espanha.

Varsavsky afirmou que a Jazztel começará a operar a 1 de Janeiro alugando linhas à Portugal Telecom e deverá operar com infraestruturas próprias no final de 2000, prazo que será encurtado para meados do ano se obtiver licença de ''wireless broadband'' (banda larga sem cabo).
Embora o alvo da Jazztel seja o mercado empresarial, Varsavsky admitiu clientes residenciais, alugando a ligação em cobre à Portugal Telecom e introduzindo no cliente a tecnologia ADSL para aumentar a capacidade da ligação.

Aquele empresário salientou que a 1 de Janeiro a Jazztel disporá de um portal na Internet com conteúdos e noticiário em português e disponibilizará uma ligação gratuita à Internet a todos os que a solicitem, mesmo que não sejam clientes.
Os conteúdos produzidos em Portugal pela Jazztel Internet Factory servirão também para o mercado brasileiro.

Varsavsky espera que a Jazztel possa atingir o ''break even point'' (resultados equilibrados) dentro de três anos e prevê gerar 300 empregos, assinalando que os quadros da empresa deverão ter participação no capital.
Relativamente à ida (que acabou por não acontecer) de António Carrapatoso para a Jazztel, Varsavsky considerou-o um dos melhores executivos portugueses do sector de telecomunicações, confirmando que foi convidado, mas disse que a Jazztel ''conseguirá outro muito bom''.

O líder da Jazztel salientou que a empresa conseguiu em Espanha não ganhar uma guerra de preços mas de custos porque tem a vantagem de dispor de tecnologia nova que permite menores custos e, portanto, praticar preços mais baixos.

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