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25 Out 2001 por Paulo Jorge Dias  
UMTS: pouco entusiasmo no adiamento

Os operadores portugueses reagiram com alguma indiferença ao anúncio do ICP, que prevê o adiamento, até ao final de 2002, do lançamento dos serviços comerciais de UMTS. A Vodafone foi a única a declarar-se satisfeita com a medida.

 

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A Optimus e a TMN não deverão alterar os seus planos de trabalho, em função do anúncio do Instituto das Comunicações de Portugal (ICP), que prevê o adiamento, até ao final de 2002, do lançamento dos serviços comerciais de UMTS.

De acordo com uma fonte da Direcção de Relações Públicas da Optimus, a empresa ''tem a sua rede experimental de UMTS praticamente pronta, devendo estar concluída até Dezembro''.

A mesma fonte adiantou à Digito que o adiamento ''não foi uma surpresa'' e que a Optimus ''vai manter o plano de trabalho que estava previsto antes do anúncio''.

No mesmo sentido, a TMN recebeu o anúncio com alguma ''indiferença''. ''Estávamos a trabalhar para que tudo estivesse pronto em determinada data. Agora, com o adiamento, vamos aproveitar para testar alguns serviços'', referiu à Digito uma fonte oficial daquele operador.

A Vodafone Telecel foi a única a manifestar-se satisfeita com a medida anunciada pelo ICP. ''A decisão parece-nos adequada e vai de encontro ao que a Vodafone Telecel tem defendido: um adiamento por 12 meses'', disse à nossa reportagem Luísa Pestana, Directora de Comunicação Institucional e Relações com Investidores da empresa.

Na sua opinião, antes de final de 2002 deverá ser feita a reavaliação do prazo de lançamento agora anunciado. A dificuldade, refere Luísa Pestana, ''está na disponibilidade dos terminais'' e não tanto nos equipamentos de rede.

Segundo a responsável da Vodafone, grande parte dos serviços de terceira geração (3G) - de messaging e de entretenimento - poderão ser lançados antes do arranque do UMTS, através dos terminais GPRS. A introdução destes serviços na chamada 2.5G é uma das áreas onde a empresa está a investir.

A Digito contactou ainda a Oniway, mas a empresa não disponibilizou uma resposta em tempo útil.

A decisão do adiamento foi tomada através de um despacho do Ministério do Equipamento Social, por proposta do ICP.

O documento prevê o adiamento do lançamento dos serviços comerciais de terceira geração móvel para 31 de Dezembro do próximo ano. De acordo com o despacho ministerial, a situação será ''reavaliada'' durante o terceiro trimestre de 2002.

No decorrer deste processo, o ICP consultou os quatro operadores licenciados e os fabricantes de equipamentos. Segundo o organismo regulador ''os factos apurados por esta consulta confirmam a natureza impeditiva e insuperável da indisponibilidade dos equipamentos, que constituem, por isso, motivo de força maior para o incumprimento da data de início de actividade prevista nas licenças, 1 de Janeiro de 2002''.


 

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